INFOGRÁFICO DA LINHA DO TEMPO DA EQUIPE DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA - BA.
A ideia de construir uma linha do tempo para a unidade foi motivada pela vasta e rica trajetória que a Equipe de Educação Ambiental (EEA) possui dentro da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), enquanto núcleo educador e atuante na história do ambientalismo da instituição. Ademais, a mesma se constitui como um dos produtos técnico educacional proveniente da dissertação de mestrado do Programa de Pós-graduação em Rede para Ensino das Ciências Ambientais (PROFCIAMB). A EEA desde sua criação, em 1991, foi pioneira no trato com as questões ambientais na Universidade ao inserir a mesma no protagonismo das discussões ambientais efervescidas na época. Portanto, a linha do tempo vem retratar as três fases distintas as quais a EEA vivenciou ao longo da sua história, elucidando a dinâmica da unidade. Isso subsidiará a tomada de decisões de forma que aprimore o trabalho da EEA ao passo que também se constitui em um elemento didático a ser utilizado em visitas orientadas e eventos realizados pela unidade. Isso porque a EEA, como estrutura educadora, é recorrentemente convidada a participar de eventos e exposições bem como recebe inúmeras visitas, com público variado, em sua sede localizada dentro da Universidade.

Esse Produto Educacional é parte integrante de um trabalho de pesquisa e criação de
materiais pedagógicos, desenvolvido no Programa de Pós-Graduação em Rede Nacional para
Ensino das Ciências Ambientais (PROFCIAMB) ofertado pela Universidade Estadual de
Maringá, sob orientação da professora Dra. Cristhiane Michiko Passos Okawa
O objetivo é contribuir com as práticas pedagógicas em Educação Ambiental, com foco
no trabalho com as nascentes, pensando em educandos pequenos, a Educação Fundamental I,
grupo que necessita de uma linguagem e uma metodologia singular.
O material que se segue apresenta linguagem verbal e visual, com caixas de textos
coloridas, indicativos de falas voltadas para o educador, a fim de conduzi-lo didaticamente na
apresentação e efetivação das diferentes atividades propostas.

Este produto educacional foi idealizado com o objetivo de realizar a inclusão digital dos profissionais da educação, utilizando um formato de ensino de ciências ambientais por meio de práxis tecnológicas, que considerem os conhecimentos prévios e as especificidades da realidade docente, ancorando assim estes protocolos na Transdisciplinaridade.
A elaboração deste produto ocorreu após uma pesquisa-ação na zona rural do município de Iranduba-Am que percebeu a dificuldade no uso de ferramentas tecnológicas digitais junto aos docentes, dificuldade evidenciada ainda mais pelo agravamento da pandemia de covid-19, conduzindo assim a execução de uma formação complementar tecnológica digital docente que contribuiu para o desenvolvimento de objetos educacionais interdisciplinares pelos respectivos sujeitos.
Os resultados positivos obtidos pela aplicação destes protocolos tornaram evidente a necessidade de formação continuada transdisciplinar que dialogue com a realidade docente amazonida, e a partir de então desenvolva nos professores habilidades tecnológicas digitais concomitantes a uma sensibilização socioambiental mais profunda, aplicavél nas respectivas docências dos sujeitos.

A Cartilha/Sequência Didática é parte do produto técnico pedagógico, que organiza uma Sequência Didática (SD), para tratar dos assuntos relacionados ao Ciclo da Água, Usos da Água, Poluição e Assoreamento dos Igarapés, entre outros temas, para alunos dos 5º anos das séries iniciais do Ensino Fundamental. A mesma, de maneira organizada e detalhada, discorre sobre os quatros momentos da sequência, além de explicar passo-a passo as regras e os jogos que compõem o Baú Ecológico.
o “Baú Ecológico”, é composto por quatro jogos, sendo um baralho, um jogo da memória, um jogo de bingo e um jogo da trilha, ressaltando que o jogo da memória surge de parte das cartas do baralho.
A Cartilha, assim como o Baú Ecológico, são personalizados com a “Turminha Cristal” (criação da própria autora da pesquisa). A turminha foi pensada e criada no sentido de organização e de representatividade dos povos amazônicos. contracapa.

Stress isn’t always bad. In small doses, it can help you perform under pressure and motivate you to do your best. But when you’re constantly running in emergency mode, your mind and body pay the price. If you frequently find yourself feeling frazzled and overwhelmed, it’s time to take action to bring your nervous system back into balance. You can protect yourself — and improve how you think and feel — by learning how to recognize the signs and symptoms of chronic stress and taking steps to reduce its harmful effects.

Esta sequência didática foi desenvolvida como um produto educacional voltado à formação sociopolítica de estudantes de uma escola quilombola, visando reduzir o alto índice de esquistossomose na comunidade do Remanso. A proposta pedagógica da referida sequência encontra-se estruturada em atividades que buscam promover informações sobre a doença, tais como o modo de contágio, formas de prevenção, além do exame de aspectos socioambientais, políticos e éticos do endemismo de equistossomose no local, visando o empoderamento dos estudantes perante o enfrentamento da doença.Essas atividades encontram-se organizadas em torno da resolução de uma Questão Sociocientifica (QSC), construída a partir de um caso e um conjunto de perguntas orientadoras. A escolha de usar uma QSC como uma ferramenta didática se justifica, pois os objetivos dessa ferramenta é a aproximar o conteúdo curricular do cotidiano dos estudantes da sala de aula. Uma vez que a QSC diz respeito a problemas vivenciados pelos alunos e sua comunidade, eles se sentem parte do processo, se engajam na busca de informações, constroem seus próprios conhecimentos,
refletem sobre suas atitudes. Essa ação educacional pode promover mudanças no ambiente em que os estudantes estão inseridos, além de desenvolver uma postura mais crítica e reflexiva dos alunos em enfrentamento a problemas sociopoliticos.

This lesson is part of the Software Carpentry workshops that teach how to use version control with Git. Wolfman and Dracula have been hired by Universal Missions (a space services spinoff from Euphoric State University) to investigate if it is possible to send their next planetary lander to Mars. They want to be able to work on the plans at the same time, but they have run into problems doing this in the past. If they take turns, each one will spend a lot of time waiting for the other to finish, but if they work on their own copies and email changes back and forth things will be lost, overwritten, or duplicated. A colleague suggests using version control to manage their work. Version control is better than mailing files back and forth: Nothing that is committed to version control is ever lost, unless you work really, really hard at it. Since all old versions of files are saved, it’s always possible to go back in time to see exactly who wrote what on a particular day, or what version of a program was used to generate a particular set of results. As we have this record of who made what changes when, we know who to ask if we have questions later on, and, if needed, revert to a previous version, much like the “undo” feature in an editor. When several people collaborate in the same project, it’s possible to accidentally overlook or overwrite someone’s changes. The version control system automatically notifies users whenever there’s a conflict between one person’s work and another’s. Teams are not the only ones to benefit from version control: lone researchers can benefit immensely. Keeping a record of what was changed, when, and why is extremely useful for all researchers if they ever need to come back to the project later on (e.g., a year later, when memory has faded). Version control is the lab notebook of the digital world: it’s what professionals use to keep track of what they’ve done and to collaborate with other people. Every large software development project relies on it, and most programmers use it for their small jobs as well. And it isn’t just for software: books, papers, small data sets, and anything that changes over time or needs to be shared can and should be stored in a version control system.

Short Description:
During the past few years, we’ve witnessed how interconnected our world is. These instances of global interconnection—both positive and negative—have differing impacts on people based on gender while also creating and reinforcing the ways people experience gender. We see that experiences of gender are always shaped by nationality, race/ethnicity, sexual identity, social class, ability, age, and religion. This social construction of gender, its shaping of the world, and its effects on individuals and groups of people are at the core of this textbook. Data dashboard

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Chapter from the Women Worldwide: Transnational Feminist Perspectives

Collected works

Book Description: During the past few years, we’ve witnessed how interconnected our world is. These instances of global interconnection—both positive and negative—have differing impacts on people based on gender while also creating and reinforcing the ways people experience gender. We see that experiences of gender are always shaped by nationality, race/ethnicity, sexual identity, social class, ability, age, and religion. This social construction of gender, its shaping of the world, and its effects on individuals and groups of people are at the core of this textbook.

The textbook covers modes related to creative writing, such as narration and illustration, while also covering analytically-focused modes such as comparison and cause and effect.
Chapter 1: Invention
Chapter 2: Arrangement
Chapter 3: Drafting and Revising
Chapter 4: Editing and Proofreading
Chapter 5: Narrative
Chapter 6: Description
Chapter 7: Definition
Chapter 8: Illustration/Example
Chapter 9: Compare/Contrast
Chapter 10: Evaluation
Chapter 11: Cause and Effect
Chapter 12: Argument
Chapter 13: Grammar and Mechanics Mini-lessons